martes, 25 de junio de 2019

Jorge Fernando: Chuva



https://pt.wikipedia.org/wiki/Jorge_Fernando_(fadista)

https://es.wikipedia.org/wiki/Jorge_Fernando

https://es.wikipedia.org/wiki/Mariza

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mariza


https://youtu.be/tC88Oyz8Khs
https://youtu.be/wz_mtNuSsTY
https://youtu.be/V4UYjZnKIqA
https://youtu.be/VW707Zpn2ug
https://youtu.be/iZsVOtNwt88
https://youtu.be/bql_FLzBm8M
https://youtu.be/p1mYj_t48rQ
https://youtu.be/2YixcrWmmwg
https://youtu.be/Xm8vVcALXN4
https://youtu.be/-Hkh38rfNQI
https://youtu.be/Iw3nGejSdIw
https://youtu.be/CN8u3F_TR8s
https://youtu.be/0rPePVNtmhM



As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
Da história da gente
E outras de quem nem o nome
Lembramos ouvir
São emoções que dão vida
À saudade que trago
Aquelas que tive contigo
E acabei por perder
Há dias que marcam a alma
E a vida da gente
E aquele em que tu me deixaste
Não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai meu choro de moça perdida
Gritava à cidade
Que o fogo do amor sob chuva
Há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
Meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
A chuva

José Afonso: Menino do bairro negro





https://es.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Afonso

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Afonso

https://en.wikipedia.org/wiki/Zeca_Afonso

http://www.aja.pt/

https://www.letras.com/jose-afonso/494800/

https://amusicaportuguesa.blogs.sapo.pt/1840.html


https://youtu.be/A_fRemms0uY
https://youtu.be/qwqlWBM8Kq8
https://youtu.be/SRTPNUvYo8c
https://youtu.be/eU03rgtc62I
https://youtu.be/BDTdHPfi3eA
https://youtu.be/hslG0BCFNSQ
https://youtu.be/Avg--EOU1FY



Olha o sol que vai nascendo
Anda ver o mar
Os meninos vão correndo
Ver o sol chegar

Menino sem condição
Irmão de todos os nus
Tira os olhos do chão
Vem ver a luz

Menino do mal trajar
Um novo dia lá vem
Só quem souber cantar
Vira também

Negro bairro negro
Bairro negro
Onde não há pão
Não há sossego

Menino pobre o teu lar
Queira ou não queira o papão
Há-de um dia cantar
Esta canção

Olha o sol que vai nascendo
Anda ver o mar
Os meninos vão correndo
Ver o sol chegar

Se até da gosto cantar
Se toda a terra sorri
Quem te não há-de amar
Menino a ti

Se não é fúria a razão
Se toda a gente quiser
Um dia hás-de aprender
Haja o que houver

Negro bairro negro
Bairro negro
Onde não há pão
Não há sossego

Menino pobre o teu lar
Queira ou não queira o papão
Há-de um dia cantar
Esta canção

sábado, 15 de junio de 2019

Eugenio Trías: Tratado de la pasión


https://es.wikipedia.org/wiki/Eugenio_Tr%C3%ADas
https://ca.wikipedia.org/wiki/Eugeni_Trias_i_Sagnier
http://www.eugeniotrias.com/
https://www.upf.edu/exposicio-eugenio-trias/
https://www.upf.edu/web/centro-eugenio-trias
http://www.eugeniotrias.com/tratado-de-la-pasion/
http://www.eugeniotrias.com/el-sujeto-pasional-pasion-razon-y-limite-en-eugenio-trias/

http://som-qui-som.blogspot.com/2015/01/eugenio-trias-sagnier.html

La singularidad, el suceso singular, como generadora de conocimiento, el hábito intrascendente de la generalidad, la nuance que despierta la iluminación desde el núcleo inmemorial, acercándonos a lo divino, esa afección por lo diferencial, el destello que genera una historia, el entretejido de relaciones bidireccionales cruzadas atizadas por un referente mediador de mutable identidad pero de compartido sustrato con lo inmemorial y la propia comunidad, dicha estructura triangular, el arte y la música como enlace desde el núcleo subjetivo inmemorial a la producción de relaciones pasionales, medio único de expresión lejos de la observación de las meras formas, catalizador de historias singulares y concretas en la sociedad, el deseo como sueño narcisista imposible, asintóticamente lejano y desconectado de lo objetivo, ensoñación de antiguos hechos pasionales ya extinguidos, la nada que habita en sus cumbres, la pasión que lo redime y lo consuma a través de la descendencia, la vida como superación de la dualidad sujeto-objeto a través de la consumación pasional, la ausencia de vida o potencialidad como la negación de los destellos pasionales, dúo de amor para sostener la comunidad oscilando hacia el duelo a muerte que sostiene la estructura económico-social, caminos que se cruzan al permutarse las identidades y variarse las certidumbres, consumación de la pasión en biyección con la consumación sexual y de la música que integra toda la variedad relacional en el cúmulo de historias, que asume su propia historia pasional sin censuras.

https://youtu.be/5DGrwh9kbG8
https://youtu.be/AUAueu6A1uY
https://youtu.be/u0tn8K8qDaY
https://youtu.be/cMVTCiRlYdc
https://youtu.be/KNrixjw9SvU
https://youtu.be/sTlYD8rJjFU
https://youtu.be/q-2eyZAYk38